Os primeiros casos do microorganismo foram detectados em pacientes internados em UTI, nos Estados Unidos. No Brasil, já foram identificados pelo menos 135 casos suspeitos e confirmados em hospitais do Distrito Federal, em 2010. A bactéria KPC, a“superbactéria”, foi identificada pela primeira vez nos Estados Unidos no ano 2000, depois de ter sofrido uma mutação genética, gerando uma resistência a vários antibióticos (carbapenêmicos, especialmente) e a grande capacidade de tornar resistentes outras bactérias. A bactéria KPC pode ser encontrada na água, em fezes, no solo, em vegetais, cereais e frutas. O contágio ocorre em ambiente hospitalar, pelo contato com secreções do paciente infectado, desde que não sejam respeitadas normas básicas de desinfecção e higiene. A KPC pode causar pneumonia, infecções sanguíneas, no trato urinário, em feridas cirúrgicas, enfermidades que podem evoluir para um quadro de infecção generalizada, muitas vezes, mortal. Saiba mais: http://www.passeiweb.com/saiba_mais/atualidades/1286986527
Legionella pneumophila Uma das ameaças mais terríveis do já sinistro elenco da SED é a Legionella pneumophila, bactéria causadora de uma forma rara e grave de pneumonia, a doença do legionário ou legionelose, capaz de matar pessoas idosas ou com pouca resistência. Seu nome vem do caso que se tornou o emblema da síndrome: a contaminação de diversos hóspedes de um hotel na Filadélfia (EUA), todos idosos e participantes de uma convenção da Legião Americana (veteranos de guerra) em 1976. Das pessoas contaminadas, 182 tiveram pneumonia e 30 morreram. Os problemas com a Legionella já começam na identificação complicada e prosseguem nas dificuldades de combatê-la. Para saber mais: http://pt.wikipedia.org/wiki/Legionella_pneumophila
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